Diamante Mandarim
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História
O
Diamante Mandarim é uma ave aconselhada a inexperientes no mundo da avicultura,
por ser muito resistente. Mas a popularidade desta espécie não advém apenas
dessa característica: as inúmeras mutações de cor e forma fazem com que seja
também muito apreciada pelos mais experientes.
O Diamante Mandarim pode ser encontrado em estado selvagem na Austrália, na zona árida do país, e em Timor-Leste. É o mandarim mais popular do país. O Diamante Mandarim foi introduzido noutros países, tal como os Estados Unidos da América, Porto Rico e até mesmo Portugal. Podem ser encontrados em clareiras com alguns arbustos e em árvores. Estão adaptados à vida urbana e podem por isso ser vistos em parques nas cidades.
O Diamante Mandarim pode ser encontrado em estado selvagem na Austrália, na zona árida do país, e em Timor-Leste. É o mandarim mais popular do país. O Diamante Mandarim foi introduzido noutros países, tal como os Estados Unidos da América, Porto Rico e até mesmo Portugal. Podem ser encontrados em clareiras com alguns arbustos e em árvores. Estão adaptados à vida urbana e podem por isso ser vistos em parques nas cidades.
Temperamento
O Diamante Mandarim é uma ave
pacífica que gosta de partilhar o aviário com outras aves da mesma espécie. O
Diamante Mandarim prefere contudo voar pelo aviário a contactar com humanos.
São aves activas, boas escolhas para aviários comunitários. Cada exemplar
produz um som distinto, através da repetição de pequenos bips. As fêmeas não
têm a capacidade de cantar.
Descrição
O Diamante Mandarim macho tem
riscas brancas e pretas nas laterais e na cauda que são representativas da
espécie. A fêmea tem tons mais claros, incluindo no bico que não é tão vermelho
como o do macho. Os jovens têm o bico com marcas castanhas e a cauda curta.
De bico mais curto que o seu familiar Gould, possui também uma beleza fantástica. Existem 8 cores básicas e mais 400 diferentes, decorrentes de mutações dos criadores ao longo dos anos. As cores das mutações variam de castanho claro ao escuro, branco e prateado. A cor de base pode também ser castanha ou acinzentada. Existe uma mutação de bico amarelo.
Aparte da cor, existem também variedades com crista que podem ser incluídas em qualquer mutação de tom.
De bico mais curto que o seu familiar Gould, possui também uma beleza fantástica. Existem 8 cores básicas e mais 400 diferentes, decorrentes de mutações dos criadores ao longo dos anos. As cores das mutações variam de castanho claro ao escuro, branco e prateado. A cor de base pode também ser castanha ou acinzentada. Existe uma mutação de bico amarelo.
Aparte da cor, existem também variedades com crista que podem ser incluídas em qualquer mutação de tom.
Alimentação
O Diamante Mandarim não é uma
ave difícil de alimentar. A alimentação deve ser composta por ¾ de painço e ¼
de alpista. Verduras como couve e espinafres (excepto alface) devem ser
incluídos em menos quantidade na alimentação da ave. Se for necessário pode
complementar com vitaminas ou minerais.
Alojamento
O Diamante Mandarim pode ser
mantido tanto dentro como fora de casa, uma vez que são aves que aguentam uma
considerável amplitude térmica. No Inverno e no período de incubação
aconselha-se a utilização de aquecimento. Se o alojamento for no exterior, deve
ter um abrigo que proteja do frio e chuva e estar longe de correntes de ar.
Dentro de casa, a gaiola deve permitir ao Diamante Mandarim voar.
Reprodução
O Diamante Mandarim não é uma ave difícil de reproduzir. Deve colocar uma caixa de ninho semiaberta dentro da gaiola/aviário. Em alternativa pode oferecer às aves os materiais, vegetação, fibra de coco e pequenos ramos, e deixá-las construir o próprio ninho. A postura varia entre a 4 a 7 avos. Assim que o ninho esteja concluído, não ofereça mais material, pois o Diamante Mandarim pode começar a construir por cima dos ovos. Os ovos eclodem ao fim de 12 dias, em média. As crias amadurecem aos 3 meses, mas só devem procriar tendo no mínimo 6 meses.
Bengalim do Japão
(Fonte: http://arcadenoe.sapo.pt/raca/bengalim_do_japao/203)
Origem:
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Espécie
criada em cativeiro
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Esperança
de vida:
|
7
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Nome
científico:
|
Lonchura
domestica
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Distribuição:
|
Espécie
criada em cativeiro
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Família:
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Estrildedae
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Tamanho:
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11 para 12
cm
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História
O Bengalim
do Japão é uma ave desenvolvida em cativeiro por criadores japoneses. Não se
sabe ao certo qual o ponto de partida do seu desenvolvimento, mas existem duas
teorias dominantes: é o produto do cruzamento de várias espécie de aves
silvestres do mesmo género Louchura; ou resulta da selecção a partir da espécie
silvestre Louchura Striata. O que sabe ao certo é que o Bengalim do
Japão é uma ave totalmente doméstica, nunca tendo existido na natureza. São por
isso óptimas aves de estimação que podem ser alojadas tanto em aviários como em
gaiolas, mas que, tal como os outros tentilhões, não gostam particularmente de
ser manuseados.
Temperamento
O Bengalim
do Japão é sobretudo conhecido por ser o progenitor perfeito. O seu instinto
materno é tão aguçado, que é o melhor pai/mãe adoptivo entre as aves.
Calmos e sociáveis, são óptimas escolhas para um aviários comum. Não devem partilhar o alojamento com aves conflituosas. Gostam de viver em grupo em vez de estarem em pares ou sozinhos.
Calmos e sociáveis, são óptimas escolhas para um aviários comum. Não devem partilhar o alojamento com aves conflituosas. Gostam de viver em grupo em vez de estarem em pares ou sozinhos.
Aparência Geral
O Bengalim
do Japão é uma ave de porte pequeno, medindo entre 11 a 12 cm. Esta ave pode
ser encontrada com várias colorações, sendo as mais comuns: chocolate e branco;
creme e branco e totalmente branco. Mas existem também outras combinações -
preto e castanho; malhado; preto e cinzento; castanho e castanho avermelhado –
mutações tricolores ou de cor sólida e ainda variedades de crista.
O macho e a fêmea são idênticos visualmente e a única forma de distinguir o sexo sem reccorer a análises de ADN é através do comportamento das aves. O macho canta e exibe rituais de corte. A fêmea também canta, mas num tom mais grave.
O macho e a fêmea são idênticos visualmente e a única forma de distinguir o sexo sem reccorer a análises de ADN é através do comportamento das aves. O macho canta e exibe rituais de corte. A fêmea também canta, mas num tom mais grave.
Alojamento
O Bengalim
do Japão é uma ave que se adapta bastante bem a gaiolas ou aviários. Fácil de
cuidar, não necessita de vegetação. Resistentes, podem passar o ar Inverno ao
ar livre, sem que necessitem de aquecimento. Contudo, o aviário não deve estar
exposto a correntes de ar e um abrigo no aviário é essencial.
O Bengalim do Japão é uma ave activa que aproveita cada centímetro da sua casa. Ao contrário dos papagaios, não brincam com objectos, mas gostam de baloiços e poleiros. Necessitam por isso de uma gaiola mais comprida do que alta. Entre as actividades que mais gosta de praticar está um bom banho. Coloque uma banheira na gaiola e troque a água todos os dias.
O Bengalim do Japão é uma ave activa que aproveita cada centímetro da sua casa. Ao contrário dos papagaios, não brincam com objectos, mas gostam de baloiços e poleiros. Necessitam por isso de uma gaiola mais comprida do que alta. Entre as actividades que mais gosta de praticar está um bom banho. Coloque uma banheira na gaiola e troque a água todos os dias.
Alimentação
O Bengalim
do Japão é uma ave fácil de alimentar. Uma dieta com base em sementes para
estes animais existe no mercado e é geralmente composta por alpista, milho
comum, sementes de girassol e sementes de cardo. Deve adicionar a esta mistura
Painço e Senha.
Regularmente, uma vez por semana, deve-se dar verduras, tais como chicória, agrião, dente-de-leão e espinafres, e fruta, maçã ou banana, entre outros. O Bengalim do Japão não necessita de alimento vivo na época de procriação, mas pode-se reforçar a dieta com farinhada de canário.
Sempre disponível, deve estar areia para o fornecimento de cálcio e sais minerais.
Agaponis
(Fonte:http://arcadenoe.sapo.pt/raca/agapornis/91)
Agapornis sem anel ocular:
Destas nove espécies, apenas alguns têm dimorfismo sexual, que é o caso do A. taranta, A. canus, A. pullarius.
De todas as espécies, apenas o A. swinderniana não se encontra em cativeiro, a razão ao certo ainda não se sabe. As restantes espécies estão bastante difundidas, umas mais do que outras, sendo menos comum a A. pullarius, devido à complexidade da criação. Hoje em dia, exceptuando as 3 principais espécies (rosecollis, fisheri, personatus), as restantes já se encontram notavelmente em grande escala (embora não sejam muito comuns em Portugal).
Regularmente, uma vez por semana, deve-se dar verduras, tais como chicória, agrião, dente-de-leão e espinafres, e fruta, maçã ou banana, entre outros. O Bengalim do Japão não necessita de alimento vivo na época de procriação, mas pode-se reforçar a dieta com farinhada de canário.
Sempre disponível, deve estar areia para o fornecimento de cálcio e sais minerais.
Agaponis
(Fonte:http://arcadenoe.sapo.pt/raca/agapornis/91)
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História
Todos os agapornis são oriundos do continente africano, com
excepção de uma das espécies, a cana, que vem da ilha de Madagáscar. As aves
vivem numa vasta região na costa ocidental da África do Sul, chegando a
aparecer até na Namíbia, entre vegetações de pequenos arvoredos abertos e
secos, e em alguns casos podem ser vistos em montanhas com até 1600 metros.
Segundo alguns pesquisadores e autores literários, o agapornis foi descoberto
no ano de 1793, no entanto, só em meados de 1860, Hangenbeck trouxe para a
Europa algumas aves de cor selvagem verde. Daí em diante, o agapornis passou a
ser um dos periquitos mais conhecidos do mundo. A palavra agapornis tem origem
no grego e significa "pássaro do amor", pois segundo uma lenda, estes
pássaros formam casais inseparáveis e na morte de um deles, o outro não se
acasala mais. Na realidade, a criação destes pássaros demonstra-nos que isto
não passa de uma lenda, já que vários casais podem ser trocados sem problemas,
muitas vezes com o objectivo de melhorar o padrão de cores ou o porte desta
ave.
Espécies
Agapornis significa em grego
"pássaro do amor" - agape = amor; ornis = pássaro.
O género Agapornis divide-se em nove espécies, distribuídas por 2 grupos:
Agapornis de anel ocular:
O género Agapornis divide-se em nove espécies, distribuídas por 2 grupos:
Agapornis de anel ocular:
- Agapornis personatus
- Agapornis fisheri;
- Agapornis nigrigeni;
- Agapornis lilianae.
Agapornis sem anel ocular:
- Agapornis roseicollis
- Agapornis taranta
- Agapornis canus
- Agapornis pullarius
- Agapornis swinderniana
Destas nove espécies, apenas alguns têm dimorfismo sexual, que é o caso do A. taranta, A. canus, A. pullarius.
De todas as espécies, apenas o A. swinderniana não se encontra em cativeiro, a razão ao certo ainda não se sabe. As restantes espécies estão bastante difundidas, umas mais do que outras, sendo menos comum a A. pullarius, devido à complexidade da criação. Hoje em dia, exceptuando as 3 principais espécies (rosecollis, fisheri, personatus), as restantes já se encontram notavelmente em grande escala (embora não sejam muito comuns em Portugal).
Temperamento
De maneira geral, os agapornis vivem bem em conjunto, com
algumas lutas ocasionais, mas que nunca chega a ser nada mais sério. Podem ser
criadas com outras espécies de periquitos, mas não convém juntar com aves mais
pequenas ou mais frágeis. Pode criar tranquilamente duas aves numa gaiola, mas
nunca deve juntar uma ave inadvertidamente em uma gaiola que já tenha outro
animal instalado, já que a nova ave poderá ser vista como um ser estranho e vai
ser tratada como tal pelo agapornis já existente na gaiola. Para evitar tal
situação, o melhor a fazer é colocar as aves em gaiolas diferentes durante
algum tempo, aproximando as gaiolas o maior tempo possível, para acostumá-las
uma com a outra.
São aves enérgicas e activas, que utilizam quase todo o espaço que tem disponível. Os agapornis que se encontram em gaiola gostam de estar entretidos, e para isto existem brinquedos que podem ser adquiridos em qualquer loja de animais. A única condição é que os “brinquedos”, têm que ser suficientemente resistente para aguentar o forte bico desta ave.
São aves enérgicas e activas, que utilizam quase todo o espaço que tem disponível. Os agapornis que se encontram em gaiola gostam de estar entretidos, e para isto existem brinquedos que podem ser adquiridos em qualquer loja de animais. A única condição é que os “brinquedos”, têm que ser suficientemente resistente para aguentar o forte bico desta ave.
Descrição
O agapornis tem tamanho variado, dependendo da espécie, mas
pode variar entre os 14 e os 16 centímetros, e vive entre os 10 e os 15 anos.
Entre as espécies conhecidas, estão a roseicollis, nigrigenis, taranta,
personata, cana, swinderniana, lilianae, fischeri, e pullaria. A única espécie
que não é criada pelo homem é a agapornis swinderniana, que não se adapta em
cativeiro.
A distinção entre machos e fêmeas não é muito fácil. Os criadores mais experientes podem conseguir distinguí-los de acordo com os ossos pélvicos, que são mais afastados nas fêmeas, mas este método tem uma eficácia de apenas 30%. E em alguns casos, a fêmea pode ser maior do que o macho, mas não necessariamente. Os agapornis são geralmente muito ruidosos e geralmente conseguem chamar a atenção de todos que estão à sua volta, apesar de não serem animais falantes como os papagaios, entretanto, podem balbuciar alguns sons humanos e palavras curtas. A fidelidade entre machos e fêmeas pode ser bem observado na espécie cana, que imita o comportamento um do outro o tempo todo.
Um factor comum nesta espécie são as mutações, que são tantas, que torna-se difícil descobrir uma ave com a plumagem original. Há mais de 40 tipos de cores diferentes reconhecidas.
A distinção entre machos e fêmeas não é muito fácil. Os criadores mais experientes podem conseguir distinguí-los de acordo com os ossos pélvicos, que são mais afastados nas fêmeas, mas este método tem uma eficácia de apenas 30%. E em alguns casos, a fêmea pode ser maior do que o macho, mas não necessariamente. Os agapornis são geralmente muito ruidosos e geralmente conseguem chamar a atenção de todos que estão à sua volta, apesar de não serem animais falantes como os papagaios, entretanto, podem balbuciar alguns sons humanos e palavras curtas. A fidelidade entre machos e fêmeas pode ser bem observado na espécie cana, que imita o comportamento um do outro o tempo todo.
Um factor comum nesta espécie são as mutações, que são tantas, que torna-se difícil descobrir uma ave com a plumagem original. Há mais de 40 tipos de cores diferentes reconhecidas.
Alojamento
Estas aves podem ser tanto aves de gaiola, como tem sido
mais vistas recentemente, ou em aviário em recinto fechado, ou até mesmo ao ar
livre. De qualquer modo, a gaiola ou aviário devem ser feitos de um material
resistente às bicadas das aves, que são potentes. Não é recomendado que coloque
plantas ou outras coisas do género, já que os agapornis podem destruí-la
rapidamente. Os agapornis gostam muito de voar e de fazer acrobacias, por isso,
talvez a melhor alternativa seja uma gaiola mais alta do que larga. Não
necessitam de qualquer aquecimento, mas se estão localizadas num ambiente
externo, convém protegê-las da geada, e ter uma espécie de caixa ou abrigo para
as noites mais frias.
Alimentação
Quanto à alimentação, os agapornis devem ser alimentados com
boas misturas para periquitos, que pode ser completada com quantidades pequenas
de frutas, ervas, bagas silvestres, milho painço e alimentos verdes. É
importante que durante a gestação, as fêmeas sejam alimentadas com alimentos à
base de ovos, ou suplementos. Sempre que possível dever ter à disposição da
ave, uma mistura de arenito.
Higiene
Os agapornis gostam do banho, de maneira que as aves criadas
em ambiente fechado devem poder tomar banho com facilidade regularmente, mesmo
nos meses de Inverno, e, caso não o possam fazer, devem ser borrifadas com um
borrifador de plantas com um jacto bem leve. O cuidado com o banho deve ser
mantido principalmente nos meses de Verão.
Reprodução
São muito fáceis de criar, mas o acasalamento pode ser mais
difícil, pela semelhança entre o macho e a fêmea desta espécie. Só é
aconselhável fazer uma criação após o primeiro ano de vida das aves. Os
agapornis constróem seu ninho com galhos ou qualquer outro tipo de material
seco que são destruídos com o seu, já tão falado, forte bico. As fêmeas podem
por entre três a cinco ovos, que chocam por cerca de 20 dias, aproximadamente.
As crias só começam a apresentar plumagem após um mês e meio após saírem dos
ovos. Os agapornis podem ter várias gestações por ano, mas deve ser evitado
mais do que duas gestações no mesmo ano, para isto deve retirar a caixa de
ninho.
Algumas vezes, após o nascimento das crias, os progenitores podem apresentar um comportamento mais agressivo, sendo apropriado retirar as crias quando isso ocorrer e a situação o permita. Quando se tornam independentes, há uma grande probabilidade das crias serem rejeitadas pelos progenitores, e neste caso, também devem ser separados, assim que possível.5
Algumas vezes, após o nascimento das crias, os progenitores podem apresentar um comportamento mais agressivo, sendo apropriado retirar as crias quando isso ocorrer e a situação o permita. Quando se tornam independentes, há uma grande probabilidade das crias serem rejeitadas pelos progenitores, e neste caso, também devem ser separados, assim que possível.5
boas tem agaporneis taranta ou canus e o preço obrigada
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